Fazem 37 anos que a Pedrita Planejamento e Construção, iniciou suas atividades no bairro, extraindo e comercializando pedras. Para a comunidade local, uma empresa na região naquela época seria um grande avanço. E foi.
A Pedrita cresceu. Em 1980 ampliou sua área de atuação, adquiriu novos equipamentos e começou a construir e pavimentar estradas.
Nesse tempo não havia nenhum orgão de fiscalização ambiental na administração de Florianópolis.
Em 2002 a FATMA (Fundação do Meio Ambiente de SC) renovou a licença ambiental. O que é feito a partir de então, todos os anos. Mesmo com parte do morro composto pela mata atlântica e outro atribuído ao Parque Municipal do Maciço da Costeira.
A comunidade se divide entre a preservação do morro, as rachaduras nas casas e as dezenas de desempregados que irão surgir se a Pedrita sair do local.
Enquanto isso, a vista que temos é de um morro depenado.
Fontes: AN Capital e Camera Surf.
Priscilla,
ResponderExcluirOs dois fatos fortes do teu post estão no final do texto: as rachaduras e a perspectiva de desemprego. Eu daria mais importância às rachaduras, com fotografias, e contaria a historia delas, antes de falar dos anos de permanência da Pedrita no bairro. Depois explicaria porque as rachaduras surgiram (provavelmente explosões) de pedras e qual o tipo de assistência que a empresa dá para os atingidos. Minha sugestão é que você pegue este tema e o explore num dos teus próximos posts.
Abraço
Castilho